Que obra realizas?
24.04.07 | ssacramento
Sobre a leitura de hoje: Jo 6, 30-35
"Ontem como hoje, Jesus é desconcertante. Quem se aproxima do divino leva consigo a incompreensão dos homens, desilusões e perguntas. Por isso, os judeus pedem sinais, impõem condições. Jesus responde, revelando-se como o verdadeiro pão, que dá a vida ao mundo. Não a vida terrena, mas a vida divina, que o corpo e o sangue de Cristo sacia e transfigura. A obra que Cristo realiza é dar-se a comer no deserto da vida, pacificando dissensões e discórdias. A Eucaristia é o pão substancial, que responde à fome de bem e de verdade, verdadeiro maná descido do Céu.
O maná do deserto significa o corpo de Cristo, dado como alimento da nossa fé. O maná era figura; Cristo a realidade. O maná era profecia; a Eucaristia o seu cumprimento. Vida nova, pão novo. Cristo é o pão definitivo que nos sacia para sempre e substitui todos os gostos. (...)
A Eucaristia (...) sacia todas as fomes, mata todas as sedes. Comungar Cristo é aderir a Ele, assimilá-lo em íntima comunhão de pensamentos e corações. (...) Pão de Deus é a fé, que nos sacia a toda a hora e nos dá o gosto do divino, saboreando amor em tudo o que acontece. Acreditar é comungar a Palavra, receber o Senhor.
Senhor, dá-nos sempre desse pão!"
(GUERRA, Paulo - Pão da Palavra I. Braga: Editorial Apostolado da Oração, 2001)

O maná do deserto significa o corpo de Cristo, dado como alimento da nossa fé. O maná era figura; Cristo a realidade. O maná era profecia; a Eucaristia o seu cumprimento. Vida nova, pão novo. Cristo é o pão definitivo que nos sacia para sempre e substitui todos os gostos. (...)
A Eucaristia (...) sacia todas as fomes, mata todas as sedes. Comungar Cristo é aderir a Ele, assimilá-lo em íntima comunhão de pensamentos e corações. (...) Pão de Deus é a fé, que nos sacia a toda a hora e nos dá o gosto do divino, saboreando amor em tudo o que acontece. Acreditar é comungar a Palavra, receber o Senhor.
Senhor, dá-nos sempre desse pão!"
(GUERRA, Paulo - Pão da Palavra I. Braga: Editorial Apostolado da Oração, 2001)