A Igreja proclama a verdade da misericórdia de Deus, revelada em Cristo crucificado e ressuscitado, e proclama-a de várias maneiras.
Procura também praticar a misericórdia para com os homens por meio dos homens, como condição indispensável da sua solicitude por um mundo melhor e «mais humano», hoje e amanhã.
Mas, além disso, em nenhum momento e em nenhum período da história, especialmente numa época tão crítica como a nossa, pode esquecer a oração que é um grito de súplica à misericórdia de Deus, perante as múltiplas formas do mal que pesam sobre a humanidade e a ameaçam.
Tal é o direito e o dever da Igreja, em Cristo Jesus: direito e dever para com Deus e para com os homens.
Quanto mais a consciência humana, vítima da secularização, esquecer o próprio significado da palavra misericórdia, e quanto mais, afastando-se de Deus, se afastar do mistério da misericórdia, tanto mais a Igreja tem o direito e o dever de apelar, com «grande clamor» para o Deus da misericórdia.
João Paulo II, Dives in misericordia, 15
No sacrário, silencioso, pobre e humilde, está o Senhor. Por isso, o Santo Cura d'Ars afirmava: "O silêncio do sacrário assusta-me". E é mesmo para nos deixar perplexos, estupefactos, surpresos. Ficamos abismados perante tal presença. Jesus Eucaristia, Rei e Senhor, no silêncio omnipotente do sacrário é uma contínua surpresa, um convite contínuo à nossa presença, à nossa oração, à nossa amizade orante. Mas "assusta" não O ver, não O ouvir, não O sentir. Silencioso, ali está na mais profunda e eloquente humildade, "escondido" no pão consagrado.
Jesus Eucaristia não é uma coisa sagrada, é uma Pessoa. E nós, tantas vezes por falta de tempo e de amor, não estamos com Ele. Não vamos lá adorá-Lo, fazer-lhe companhia, dialogar. Muitas vezes, fazemos uma visita à pressa, uma genuflexão mal ajeitada, mas não ficamos, com serenidade, com tempo e com amor. Um desafio nos é proposto: sermos cristãos e cristãs, consagrados e sacerdotes, de vida em sacrário.
(Adaptado de PEDROSO, Dário - Nuvem de Poeira. Braga: Editorial A.O., 2006)
Não basta reflectir sobre a faceta negativa do apóstolo, sobre a sua falsa imagem. É preciso e é mais construtivo, fixar o olhar na sua faceta positiva. Não basta pensar no que o apóstolo não é; devemos debruçar-nos sobre o que é ser apóstolo. Ser apóstolo é, antes de mais nada, existir pelo dinamismo da fé. É ter a missão de fazer com que o amor de Deus penetre no quotidiano do mundo. É sentir que Deus nos impele a juntarmo-nos às pessoas, para nos preocuparmos com os seus problemas. Ser apóstolo é rezar como aquela criança: "Senhor, faz que os maus sejam bons e que os bons sejam simpáticos".
Ser apóstolo não é apenas falar de Deus, mas sobretudo viver Deus e transmiti-lo a quantos nos rodeiam. Ser apóstolo é ter um coração tão transbordante de amor, que não consiga deixar de comunicá-lo à sua volta. Ser apóstolo é ter sempre um sorriso nos lábios, uma palavra na ponta da língua, uma mão sempre estendida, uma bolsa que não se fecha, um coração carregado de compreensão e de amor.
(MILAGRO, Alfonso - Os cinco minutos de Deus. Cucujães: Editorial Missões, 2005)
Na quarta-feira de Cinzas, o cristão inicia o seu tempo quaresmal. A imposição das cinzas aviva a nossa frágil memória lembrando-nos que somos pó e em pó nos havemos de tornar. O Papa Bento XVI, na sua mensagem quaresmal, propõe aos cristãos "três práticas penitenciais - a oração, a esmola, o jejum - a fim de nos predispormos a celebrar melhor a Páscoa". É pois na prática do jejum que o Papa reflecte e nos incita a praticá-la. O jejum está presente no Antigo Testamento e no Novo Testamento com Jesus Cristo. Para Jesus, o verdadeiro jejum é antes de mais cumprir a vontade do Pai celeste.
O Papa faz uma resenha histórica desde as primeiras comunidades cristãs, passando por S. Pedro Crisólogo que diz: " O jejum é a alma da oração e a misericórdia é a vida do jejum, portanto quem reza jejua", e por Santo Agostinho, para realçar o valor do jejum.
Apesar de nos nossos dias o jejum ter caído em desuso, Bento XVI, na sua mensagem, diz-nos que "A prática fiel do jejum contribui para conferir unidade à pessoa, corpo e alma, ajudando-a a evitar o pecado e a crescer na intimidade com o Senhor". Daqui resulta o nosso "equilíbrio" como seres humanos à imagem de Deus. Com o jejum tomamos "consciência da situação na qual vivem tantos irmãos nossos". Neste tempo quaresmal, o Papa exorta-nos, a nós comunidade cristã, a praticarmos o jejum quer pessoal ou comunitário, "cultivando de igual modo a escuta da Palavra de Deus, a oração e a esmola". Neste sentido, afirma que foi com estas práticas que as primeiras comunidades cristãs se desenvolveram, cresceram, encorajando-nos a redescobri-las. Esta mensagem termina com uma prece de ajuda à Virgem Santa Maria e com uma citação de João Paulo II* que escreveu: "o jejum tem como finalidade última ajudar cada um de nós a fazer dom total de si a Deus".
(Adaptado de Mensagem Quaresmal de Bento XVI)
*Este ano comemora-se o 4º aniversário da morte de João Paulo II. Para esta comemoração vai ser celebrada uma santa missa a 2 de Abril, às 18h, na basílica do Vaticano.
(PEDROSO, DÁRIO - Palavra e Eucaristia. Horas Santas. Braga: Editorial A.O., 2009)
Senhor Jesus, Caminho, Verdade e Vida, faz-nos caminhar em Ti, por Ti, contigo.
Senhor Jesus, Verdade plena, sabedoria eterna, faz-nos viver centrados em Ti, para que as nossas vidas sejam verdadeiras.
Senhor Jesus, Vida dos homens, faz-nos viver unidos a Ti, cheios da tua Vida, da tua graça, para as podermos testemunhar ao mundo, para as podermos dar e comunicar a todos.
Liberta-nos, Jesus Ressuscitado e Glorioso, Tu que és Caminho, Verdade e Vida, de tudo o que nos escraviza e aliena, de todas as idolatrias modernas, para sermos testemunhos mais vivos, canais mais transparentes e límpidos da tua vida, do teu amor, da tua graça.
Que os homens e as mulheres do nosso tempo Te descubram, cada vez mais, como o Senhor que é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Serve-te de nós, Senhor Jesus, para que todos Te descubram, Te conheçam e Te amem.
(PEDROSO, DÁRIO - Palavra e Eucaristia. Horas Santas. Braga: Editorial A.O., 2009)
Ocorreu hoje o lançamento da monografia da Paróquia do Santíssimo Sacramento. Para além das intervenções do Pároco da comunidade, Padre Jorge, do Bispo do Porto, D. Manuel Clemente, e do grupo coral paroquial, o evento contou ainda com a presença do Dr. Helder Pacheco, encarregue da apresentação da referida obra, e de inúmeros paroquianos e amigos que encheram por completo o cinema Nun'Álvares.
Deixamos aqui algumas das ideias partilhadas por este investigador da história da cidade do Porto.
Helder Pacheco começou por salientar o facto das monografias serem um retrato ou repositório de memórias de um determinado local. Em Portugal, até 1965, foram inventariadas 103 monografias. No presente, o seu número ronda as 300. Quanto à cidade do Porto, das 15 freguesias existentes, apenas 5 apresentam monografias (Paranhos, Massarelos, Aldoar, Campanhã e Foz do Douro). Curiosamente, são também cinco as paróquias que, nesta cidade, realizaram uma monografia (Carvalhido, Senhora do Porto, Senhora da Ajuda, Nossa Senhora da Conceição e Santíssimo Sacramento).
No caso da monografia do Santíssimo Sacramento, a sua importância reside na possibilidade de conhecimento da evolução da paróquia ao longo dos 70 anos da sua história. Assim sendo, o que se vê é o "retrato da inserção de uma igreja no seu território". "E o que mais me entusiasma e surpreende é a possibilidade de construir uma comunidade a partir de uma igreja", afirmou o distinto escritor. Aliás, esta é a grande tradição do Porto: 14 das suas paróquias é que fizeram nascer as respectivas freguesias; apenas uma, a paróquia do Bonfim, surgiu como consequência da jurisdição civil.
De uma forma geral, as monografias são apologéticas, mostrando um sentimento de afirmação desse território. Como tal, raramente problematizam. Contudo, esta monografia não foge aos problemas, a começar pela própria constituição da paróquia e consequente separação de Massarelos. De um modo simples e claro, encontramos na obra uma interligação entre a história do território, da paróquia e da vida pastoral. "É um retrato organizado e coerente na determinação da criação da paróquia", salientou. É interessante notar que, aquando da formação da paróquia, as tradições estavam junto ao rio. Na altura, tal como no presente, esta Igreja soube ler os sinais dos tempos, conseguindo aliar tradição à inovação e mudança.
Este livro serve também de interrogação para o futuro. Gráficos e mapas apontam para a diminuição do número de crianças matriculadas na catequese, dos baptismos e casamentos, das casas visitadas pelo compasso e dos jovens presentes nas missas. Em contrapartida o número de idosos aumenta. "O livro expõe e expõe-se".
É ainda de realçar o papel e personalidade dos dois padres que construíram a paróquia: o fundador, monsenhor Fonseca Soares, que "não se limitou a gerir a paróquia num bairro chique", olhando também para a comunidade residente nas ilhas e bairros pobres; o actual pároco, Padre Jorge, que continuou, melhorou e tem vindo a ampliar o trabalho do seu antecessor, num esforço constante de evolução e aperfeiçoamento.
A gratidão manifestada pelo Dr. Helder Pacheco pelo aparecimento desta obra é partilhada por todos nós, "fregueses" da Paróquia do Santíssimo Sacramento. Um grande bem-haja aos autores desta monografia e a quem tornou possível a sua edição. Mas o nosso mais profundo reconhecimento vai, sobretudo, para o grande impulsionador desta comunidade, o senhor Padre Jorge, pelo seu constante dinamismo e confiança na vontade de Deus. É que, com Ele, tudo é possível de ser feito.
Muitas vezes perguntamos a nós mesmos o que é a vida e preocupa-nos saber para que é a vida. Porque é muito triste estar numa sala de espera sem esperar nada. Viver porque se tem vida, mas sem fazer nada na vida, sem esperar nada da vida, sem dar um sentido à vida. Uma vida inútil é uma morte prematura.
Vive de tal maneira que, quando morreres, não tenhas vergonha de ter vivido, antes pelo contrário, te sintas satisfeito de ter vivido como viveste. A vida não é prazer, a vida não é comodidade, a vida não é diversão, a vida não é turismo, a vida não é dinheiro, a vida não é conforto. A vida tem tudo isso, mas a vida não é isso. A vida também não é dor, a vida não é lágrimas e pranto, a vida não é sofrimento e amargura, a vida não é problemas e angústias. A vida tem tudo isso, mas a vida também não é exactamente isso.
A vida é cumprimento do dever, ocupar um cargo, cumprir uma missão, contribuir para o bem-estar dos outros. Isto é viver.
(MILAGRO, Alfonso - Os cinco minutos de Deus. Cucujães: Editorial Missões, 2005)
Segundo a tradução da Bíblia dos Padres Capuchinhos, S.Paulo utiliza a palavra "coração" mais de 30 vezes. Na carta aos Romanos fá-lo diversas vezes: "Pois, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram nem lhe deram graças, como a Deus é devido. Pelo contrário: tornaram-se vazios nos seus pensamentos e obscureceu-se o seu coração insensato" (Rom 1, 21).
S. Paulo alerta os destinatários daquela carta para não seguirem o caminho do pecado que se centraliza na dureza do seu coração e que, por isso, se torna um agente do pecado. Assim como no coração se situam as virtudes, o bem, a humildade, a fidelidade, a simplicidade, a pobreza, a honradez, etc., também no coração mau, perverso, impenitente, corrupto, S.Paulo afirma que se situam todas as espécies de mal e de pecado.
O nosso coração é como um filho: temos de cuidar dele. Não podemos deixar que ele se desvie por outros caminhos que não sejam os do bem, da fidelidade e do amor. É na oração que o nosso coração se transforma, indicando-nos o caminho certo: amar a Deus e ao próximo.
(Adaptado de Revista Mensageiro: Junho/2008)
O Povo de Deus, porque tem dentro de si o gérmen do baptismo, o dom do Espírito, mesmo quando anda desencaminhado, tem fome e sede de Deus. Nós é que, muitas vezes, não sabemos descobrir o modo de saciar essa fome com o dom da Palavra, não conseguimos fazer chegar aos corações a vida que Deus é. Só esta vida sacia, liberta, dá alegria e verdadeira felicidade.
Há gente tão pobre que só tem dinheiro, conta bancária, bom automóvel, casa luxuosa. Falta tudo o mais: a paz, a graça de Deus, o amor, a liberdade interior, a verdadeira alegria. E a Palavra de Deus, pregada e acolhida nos corações como semente de vida, é que sacia e transforma, inebria e alegra, consola e pacifica. O Espírito que inspirou a Palavra trabalhar-nos-á por dentro, e através dela transformar-nos-á a vida, a oração , o coração.
(Dário Pedroso, in Revista Mensageiro, Ano CXXXIII - nº10)
Em 1Cor 13, S. Paulo fala-nos do caminho da caridade, que tem como objectivo atingir a terceira etapa:
A fé e a esperança terminam com a visão beatífica na eternidade, por isso a caridade é a maior. Mas nesta vida preciso das três, porque sem fé e esperança estou privado de Deus, sem o qual não terei caridade, nem a indescritível felicidade que ela me proporciona já nesta vida.
(OLIVEIRA, Anacleto - Um ano a caminhar com S. Paulo. Palheira: Gráfica de Coimbra, 2008)
(Papa Bento XVI - Deus Caritas Est)
Em entrevista à Revista Bíblica, o Bispo de Viana (Angola), D. Joaquim Ferreira Lopes, Capuchinho português, questionado aquando da realização do XII Sínodo dos Bispos sobre a Palavra de Deus, referiu que "o Cristianismo, mais do que religião do Livro, como se tem afirmado frequentemente, é sobretudo religião de uma Pessoa e essa Pessoa é Jesus Cristo, a última e definitiva Palavra de Deus. Ele é que é a Palavra."
Neste Sínodo, o Papa ofereceu a cada Padre sinodal uma cópia fac-similada do Papiro Bodmer XIV e XV. Este papiro é fundamental para a Igreja, com imenso valor crítico e histórico, e é uma das mais importantes testemunhas do texto do Novo Testamento. Data do séc. III e encontrava-se na Fundação Bodmer, à qual pertencia, tendo sido doado à Biblioteca Vaticana. Na cópia entregue aos bispos pode ler-se o Pai-nosso do evangelho de Lucas e o ínicio do Prólogo de João. Este gesto do Papa Bento XVI tem como missão, diz o Bispo Capuchinho, "proporcionar aos estudiosos e ao Povo de Deus o melhor texto possível das Escrituras Santas a partir de documentos fidedignos."
D. Joaquim Ferreira Lopes, natural de Santo Tirso afirma ainda " ter esperança que a Palavra de Deus seja objecto de estudo e meditação, fonte de oração e ocupe o lugar que cada cristão lhe deve dar, seja qual for o seu estado, e tenha nela a fonte da sua vida como cristão no mundo."
(Adaptado de Revista Bíblica - Jan/Fev 2009; Rédio Vaticano)
Partilhamos mais algumas reflexões de D. António Couto, bispo de Braga, quando esteve presente na nossa paróquia:
É interessante analisarmos o esquema das cartas de Paulo. Todas elas começam por uma apresentação em que o Apóstolo refere o seu nome - Paulo (e não Saulo) - e a sua identidade. E aqui surge-nos um aspecto muito importante: independentemente da carta que tenhamos na frente, em todas elas encontraremos que é Paulo (servo ou apóstolo) de Cristo Jesus (Rm 1,1; 1Cor 1,1; Gl 1,1-2; 2Cor 1,1; etc.). Todas as cartas têm essa identidade: de Jesus Cristo. Este de Cristo é um genitivo subjectivo, de posse, e mostra-nos que sem Ele, Paulo não se consegue identificar.
Paulo não tinha vida privada: era apóstolo a 100%. Não era autónomo, era cristónomo (Paulo utiliza 130 vezes a expressão para/em/de Cristo ou Senhor; fora das cartas paulinas, esta expressão só é usada 7 vezes).
Uma outra inovação aparece-nos na também na sua apresentação: a co-autoria das cartas. Paulo não está sozinho, está alguém com ele: Paulo e Sóstenes (Cor 1,1); Paulo e Timóteo (2Cor 1,1; Fl 1,1); Paulo e todos os irmãos que estão comigo (Gl 1,1-2). O americano Ernest Randolph Richards leu 645 cartas do mundo grego antigo e verificou que apenas em 6 havia uma coexpedição; pelo seu lado, Paulo, em 13 cartas escritas, apresenta co-autoria em 8 delas. Que significado atribuir a esta coexpedição? É que um cristão não vive sozinho. Também nos nossos dias, ou envolvemos outras pessoas ou somos ficamos sozinhos.
É interessante notar que as relações humanas, geralmente, são bilaterais. Porém, em Paulo não há relações bilaterais; elas são quadrilaterais: Paulo + os colaboradores (Timóteo, Sóstenes, ...) + a comunidade (o destinatário das cartas é a Igreja; Paulo utiliza o termo Igreja 62 vezes, enquanto no resto do Novo Testamento a expressão surge 52 vezes) + Deus / Jesus Cristo.
Desde Maio/2008, D. António Couto tem escrito regularmente no blogue "Mesa de Palavras". Destacamos os treze artigos disponibilizados no referido espaço, intitulados "Paulo, modelo de evangelizador" que, neste ano paulino, são, sem dúvida, uma boa forma de nos encontrarmos com o Apóstolo e este nos levar a Cristo.
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