"Caros Amigos,
Que a Paz e a Graça de Deus encha de luz e alegria a vossa Família.
A Casa-Acolhimento Santa Marta está quase concluída e vai começar a funcionar já no quarto trimestre do corrente ano. A "profecia" deu lugar ao "sonho", que já é uma realidade!
No passado dia 29 de Julho celebramos Santa Marta. Já pagamos mais de um milhão de euros. Falta-nos pagar, incluindo mobiliário, 650.000 €. Contraímos um empréstimo bancário, sem o qual as obras ficariam paradas...
A sua ajuda enche-nos de certeza. Vamos todos pagar a nossa dívida.
Com os nossos fraternos cumprimentos,
O Pároco,
Padre Jorge"
Contribuir para a Casa-Acolhimento Santa Marta é também uma forma de tornar o mundo mais fraterno, seguindo o exemplo de Jesus de Nazaré e dando continuidade à missão que Ele deixou preparada para cada um de nós.
Os donativos podem ser entregues, directamente, num dos seguintes locais:
Igreja Paroquial do Santíssimo Sacramento
R. de Guerra Junqueiro, 600
4150-287 Porto
ou
Centro Social Paroquial do Santíssimo Sacramento
R. Monsenhor Fonseca Soares, 127
4150-337 Porto
Para mais informações pode contactar:
Telef. 22 606 60 08 (Igreja Paroquial); 22 600 29 81(Centro Social)
Correio electrónico: santissimo@iol.pt
Um método simples para rezar os Salmos, sobretudo por principiantes ou em momentos de muito cansaço ou doença, é a leitura pausada do Salmo. Ler com o coração e não com os olhos, procurando saborear cada frase. Uma leitura ao ritmo da respiração, sentindo e fazendo nossos os sentimentos do salmista. Ao chegar ao fim, pode-se recomeçar, fazendo por parar um pouco mais entre cada versículo, para haver tempo de gostar das palavras e entrar em contacto com o Senhor.
Outro método pode ser o que usamos na Missa, quando recitamos o Salmo responsorial. Fazer uma primeira leitura e depois escolher um versículo que sirva de refrão, e que será repetido com frequência, entre cada frase. Mas não é repetir por repetir, mas sim fazer nossos os sentimentos do Salmista.
A partir da leitura meditada de um Salmo, pode-se fazer depois o nosso salmo, de louvor, ou de acção de graças, de súplica de perdão ou de petição. Por vezes, será proveitoso fazê-lo por escrito para que, ao chegar ao fim, se possa reler, rezando e gostando interiormente aquilo que nos saiu da alma e que até poderá ser guardado e rezado noutras ocasiões.
(PEDROSO, Dário - Senhor, ensina-nos a rezar. Braga: Editorial A.O.,1987)
Se há algo que se não possa de verdade ensinar é a oração. Só o Espírito Santo é o Mestre de oração e do caminhar espiritual. Aprende-se a rezar, rezando, esforçando-se por estar atento ao sopro divino em nós.
Os Salmos podem ser escola de oração. O seu título em hebraico significa Livro de Orações. Podem ser uma preciosa ajuda e neles podemos encontrar preces que se enquadram com os diversos estados de alma: alegria, súplica, perdão, agradecimento, oferta generosa ao Senhor, admiração pela grandeza de Deus e beleza do mundo criado, preocupações com a família e com o trabalho, etc.
A simples repetição duma fórmula feita por outrem não é ainda oração. É necessário colocar nela a intenção do coração, fazer nossas as palavras e os sentimentos da prece já feita. Rezar os Salmos não pode significar só lê-los. O primeiro sentimento a fomentar é a união aos milhões de crentes que rezaram antes de nós estas preces.
Será bom que o Salmo escolhido para oração vá de acordo com o nosso estado de alma, com a necessidade espiritual ou sentimento que nos invade. Geralmente, as Bíblias trazem, como título de cada Salmo, a ideia central dessa oração, logo a escolha será mais fácil.
(PEDROSO, Dário - Senhor, ensina-nos a rezar. Braga: Editorial A.O.,1987)
Para muitos, o exame de consciência não é uma maneira de rezar. A maioria das pessoas entende por exame de consciência o debruçar-se sobre o passado para ver, "examinar", andar à busca dos pecados, dos aspectos negativos da vida. É isso que geralmente se entende quando se fala em fazer "exame de consciência" preparando para a confissão, o sacramento da reconciliação. Mas é uma meia verdade.
O exame de consciência deve ser interpretado de outro modo. É algo mais profundo, mais vivencial, mais dinâmico do que "ver os pecados". Trata-se de fazer, de um modo especial ao final de cada dia, um momento de paragem, de oração. É a hora da verdade, em que o cristão coloca o coração nas mãos e procura ver-se sob o olhar de Deus. E o ver-se significa deitar também um olhar sereno e humilde sobre o que se fez de positivo, de construtivo, com a ajuda da graça de Deus. Examinar ainda tudo aquilo que não fizemos e devíamos ter feito. Olhar global sobre a vida toda, sobre o dia todo, naquilo que teve de bom para dar graças e nos entusiasmarmos; sobre as omissões para dinamizar aí a nossa acção cristã; sobre o que foi negativo para, com a força do Espírito, procurar corrigir, melhorar, renovar.
Examinar a consciência é rezar, é fazer uma oração de acção de graças, de súplica de perdão, de compromisso.
(PEDROSO, Dário - Senhor, ensina-nos a rezar. Braga: Editorial A.O.,1987)
"Os sacerdotes têm sido, nas últimas décadas, aqueles membros da Igreja mais expostos a combates, a lutas violentas, a perseguições, a crises de vida e de vocação. Precisamos todos de nos lançar, com renovado ânimo, a reavivar em nós o dom do sacerdócio, a animar-nos nos compromissos que fazemos no dia da ordenação sacerdotal, pois a Igreja e o mundo precisam de sacerdotes santos.
O sacerdócio não pode ser assumido como uma profissão que se desempenha, mas como uma missão que se assume com paixão e encanto. Somos "amigos de Deus e servos dos homens" e, por isso, precisamos de ser homens marcados pelo divino, assumindo a graça da experiência do sobrenatural. Não somos funcionários do sagrado, mas temos que ter de Deus uma experiência vital, amorosa, que passa pela vida de oração e sacramental pessoal, mais profunda e vivida com mais encanto." (Padre Dário Pedroso)
(Revista Mensageiro do Coração de Jesus, Julho/2009)
O mundo é de Deus, mas aluga-se aos fortes. Deus fez o mundo, mas quis pô-lo nas mãos dos homens para o aperfeiçoarem e desenvolverem. É preciso que os homens tomem consciência desta sua responsabilidade. Deus não fará por si o que determinou fazer pelos homens.
Enche-te de coragem, pois; imerge no teu tempo, forma-te como apóstolo. Talvez não possas contribuir para o mundo se desenvolver e aperfeiçoar no campo da medicina ou da electrónica, mas podes contribuir, sim, no campo da justiça, da verdade, da bondade. Torna-te apóstolo e abrir-se-ão caminhos para o teu apostolado; chegará a paz com o seu sorriso e o amor difundir-se-á para todos, como um rio de imensas margens. Haverá um mundo melhor, mais perfeito, mais justo, e terás colaborado com Deus na sua obra criadora.
(MILAGRO, Alfonso - Os cinco minutos de Deus. Cucujães: Editorial Missões, 2005)
Jesus Cristo e os seus doze apóstolos. Um deles, Tiago, irmão de João, filhos de Zebedeu e Salomé, sentou-se à direita de Jesus na Última Ceia e foi o primeiro a comer o Pão e a beber o Vinho. Caminhava o Mestre pela margem do lago de Tiberíades quando encontrou os dois irmãos ajudando o pai na faina da pesca. Convidou-os a deixarem a pesca de peixe para serem pescadores de almas. Eles deixaram tudo e seguiram-n'O. Tiago e João foram assim os primeiros dos doze apóstolos. João, um dos quatro evangelistas, o discípulo fraternamente amado por Jesus. Tiago, dito depois o Maior, para o distinguir de outro apóstolo com o mesmo nome e por isso conhecido por Tiago, o Menor. Tiago que foi o primeiro a verter o seu sangue dando a sua vida por amor à Boa Nova e ao seu Mestre, tornando-se assim no primeiro mártir do Cristianismo.
É este Tiago que se venera em Compostela, na Galiza, e que há doze séculos faz com que, anualmente, milhares de pessoas se dirijam para a cidade que tem o seu nome, Santiago, para irem junto do seu túmulo rezar.
Pouco depois da morte e ressurreição de Jesus, Pedro terá enviado Tiago à Península Ibérica para pregar o Evangelho, juntamente com Teodoro e Atanásio. Parece ter chegado pelo Sul à Andaluzia ou a Lisboa e, caminhando para norte, terá, segundo a tradição, pregado em várias povoações, como Rates e Guimarães. Do Minho terá passado à Galiza, onde se deteve, seguindo depois para Saragoça, onde em sonhos, foi chamado por Pedro para voltar à Palestina, o que fez, embarcando em Barcelona e chegando à Terra Santa em 43 ou 44. Pouco depois foi acusado de difundir ideias falsas e perigosas e foi preso, sendo mandado decapitar por Herodes Agripa. Na prisão converteu o seu guarda, o fariseu Josias e, a caminho da execução, ainda fez um prodígio: curou um paralítico.
(CARDOSO, António Homem; ALMEIDA, Lourenço de - O Caminho Português de Santiago. Estoril: Lucerna, 2005)
Não sei rezar é frase que se ouve muitas vezes a muitos cristãos. Mas só se aprende a rezar, rezando. Só rezando, só começando a exercitar a alma e o coração na oração, no diálogo com Deus é que se aprende a rezar. Não há receita mágica... Se não rezo, se não começo, se não tento, nunca aprenderei a rezar.
É verdade que há métodos que me podem ajudar. A leitura de um bom livro de espiritualidade, sobre a oração, pode ajudar a progredir e caminhar mais na intimidade com Deus. O diálogo com alguém mais experiente na vida espiritual e na prática da oração, também pode ajudar a evitar desvios e a permitir caminhar por um caminho mais seguro. Contudo, se eu não rezo, se não me decido a começar, nada nem ninguém me levarão à intimidade com Deus.
(PEDROSO, Dário - Senhor, ensina-nos a rezar. Braga: Editorial A.O.,1987)
Talvez haja poucas coisas de maior trancendência do que a de compreender o sentido da vida. O sentido da vida supõe que a vida tenha uma vocação, um chamamento, uma missão a cumprir, e a nossa vida tem-na. Para a podermos realizar, devemos conhecê-la e estudá-la profundamente.
Que sentido pode ter a vida de quem, voluntariamente, ignora a sua vocação e a missão que lhe está designada? Essa missão, essa vocação, é estritamente pessoal e, portanto, cada um tem a sua, que é intransmissível: ninguém pode realizar a nossa missão pessoal, se nós não a cumprirmos. A responsabilidade e a importância da missão que nos compete radica no facto de que, quem ma confiou foi nada menos que o próprio Deus. Confiou-no-la ao dar-nos a vida, porque foi para isso que nos deu, para a realizarmos. Se o não fizermos, frustramos os planos de Deus, frustramos a nossa vida.
(MILAGRO, Alfonso - Os cinco minutos de Deus. Cucujães: Editorial Missões, 2005)
Já alguma vez pensamos no que seríamos capazes de fazer, se quisessemos? Se quisessemos, podíamos espalhar à nossa volta sementes de alegria e de optimismo. Se quisessemos, podíamos ter uma mão maior, para que outros se agarrassem a ela e, juntos, pudessemos ir em frente, cada no seu dever. Se quisessemos, todos veriam em nós uma luz que os guiasse no seu caminho, um companheiro que suavizasse a monotonia da viagem, um amigo que oferecesse compreensão e afecto. Se quisessemos, podíamos fazer muitas coisas para nosso bem e para o bem dos outros.
Se quisessemos... se quisessemos... Porque é que não queremos?
(MILAGRO, Alfonso - Os cinco minutos de Deus. Cucujães: Editorial Missões, 2005)
Pelo dom e pela unção do baptismo, cada baptizado é sacerdote com Cristo, participa no sacerdócio comum dos fiéis. Todos os baptizados, de qualquer raça, condição, idade, são sacerdotes com Cristo e, por isso, devem exercer o tríplice múnus que o próprio Jesus exerceu, devem ser profetas, sacerdotes e pastores (reis). Profetas para anunciar as riquezas inesgotáveis de Cristo, evangelizar, proclamar com a boca e com a vida as verdades da fé. Sacerdotes para ajudar a santificar o Povo de Deus, sobretudo através da oração e dos sacramentos. Pastores, exercendo a sua função real, cuidando das ovelhas do Rebanho do Senhor, sobretudo as mais doentes, mais pobres, mais abandonadas e tresmalhadas, mais pecadoras.
Cada cristão, pelo dom do baptismo, tem estas três funções a desempenhar. Deve fazê-lo com o coração em Cristo, Único e Eterno Sacerdote, imitando a maneira como Ele viveu e exerceu o seu sacerdócio. Isso exige do cristão a consciência de que participa do sacerdócio comum dos fiéis, de que é sacerdote com Cristo, de que tem de exercer a sua "função sacerdotal". Como vive cada um de nós, cada uma destas funções? Sentimo-nos profetas, sacerdotes, pastores? Como podemos intensificar este exercício, este dom e esta graça?
(PEDROSO, DÁRIO - Palavra e Eucaristia. Horas Santas. Braga: Editorial A.O., 2009)
Senhor, vou para o trabalho a pensar na minha família.
Quero, antes de mais, agradecer-te a família que tenho. Apesar das dificuldades e incompreensões que também sucedem, ali encontro a alegria, o apoio, as razões de viver de que preciso. E quero colocar diante de ti cada uma das pessoas - filhos, pais, avós - que fazem parte do meu quotidiano e contribuem para eu ser feliz.
Ajuda-me a ser mais capaz de os compreender e de ser para eles também aquele suporte de calor humano e de testemunho cristão que os ajude, igualmente, a viver. (José Eduardo Borges de Pinho)
(Acordar com Deus. Prior Velho: Paulinas, 2009)
Senhor, quero agradecer-te aquela palavra amiga que me veio ajudar a viver. Não foi uma palavra de louvor: foi uma observação crítica que me fez pensar, que me levou a questionar-me nas minhas evidências feitas, a ir mais ao fundo da verdade das coisas.
Senhor, dou-te graças porque me fazes chegar de muitos modos os sinais da tua benevolência, do teu amor. Através daquela palavra amiga descobri que é preciso estarmos sempre disponíveis para caminhar, corrigir, mudar, abrirmo-nos ao futuro.
Senhor, obrigado por todos quantos, à minha volta, me ajudam a crescer como pessoa. (José Eduardo Borges de Pinho)
(Acordar com Deus. Prior Velho: Paulinas, 2009)
Deus, cheio de piedade e misericórdia
para com o teu povo,
concede que, pela comunhão contigo,
vivamos o dom da piedade,
em adoração amorosa,
em gratidão reverente.
Que eu saiba ser confidente atento
das aflições dos que me rodeiam
para me transformar, pela tua graça,
em intercessor audaz e confiante junto de ti.
À maneira do teu Jesus,
ofereça orações, súplicas, gritos e lágrimas
para libertação dos irmãos.
Aprenda eu, pelo dom do teu Espírito,
a abandonar-me à tua vontade, a entregar-me à tua Providência.
Revista-se a minha vida orante
de obediência filial e alegre docilidade
para transparecer na coerência da caridade, na ousadia da esperança
e na virtude da fé.
Renovado e purificado pelo dom do teu Espírito
com sincera piedade, te apresente a vida toda, caído nos teus braços,
em inteira disposição à face nova da terra.
(AZEVEDO, Carlos A. Moreira - Ao Deus de todas as manhãs.Prior Velho: Paulinas, 2007)
É ilusão planear muito e não fazer nada. É censurável não planear nada e não fazer nada. Também não é aceitável fazer alguma coisa sem antes a ter planeado. Talvez seja mais prudente planear uma coisa e realizar logo aquilo que se planeou. Se planeamos mais do que aquilo que podemos fazer, sentir-nos-emos decepcionados.
Viver sem se fazer nada, é não ser homem. Viver, fazendo as coisas sem as planear, sem as pensar, não é agir de acordo com o que é próprio de um homem. Só o homem que está lançado na acção, mas numa acção pensada e planeada, age racionalmente, como compete a um homem. Viver, pensando apenas nesta vida, é ter aspirações muito curtas e visão muito limitada. Viver, pensando também na eternidade, é ser prudente e ser cristão.
Não nos contentemos em sermos homens; procuremos viver como cristãos.
(MILAGRO, Alfonso - Os cinco minutos de Deus. Cucujães: Editorial Missões, 2005)
O ser humano - já os Gregos o diziam - é um animal político: um ser vivo que vive em sociedade. Na nossa existência, estamos sempre ligados aos outros. Estamos dependentes dos outros e, sem a sociedade, não poderíamos existir, logo desde o nascimento. Todas as crianças estão dependentes de dedicação, de atenção e de amor. E esta dedicação e confiança é, mais uma vez, a base para a dedicação aos outros. «Só as pessoas completas vivem de forma humana» - esta frase de Goethe remete para a ligação básica que existe entre todas as pessoas.
É verdade que nos consideramos o «eu» e o outro como «o outro», mas é só na relação com o outro, com o «tu», que conseguimos ser «nós mesmos». Nesse sentido, também faz parte da condição humana o facto de não fecharmos os olhos à necessidade dos outros, mas sim intervirmos quando vemos o nosso irmão ou irmã em dificuldades.
É evidente que não conseguimos ajudar toda a gente, mas aquele que fecha os olhos em relação aos outros não consegue encontrar descanso. Age contra o seu próprio carácter. O filósofo Ferdinand Ebner disse: «Pessoas próximas e pessoas chegadas - procuramos todos aqueles junto de quem podemos ser seres humanos. Não devemos viver próximo das pessoas, mas sim com elas. Ou, melhor ainda, reciprocamente».
(GRÜN, Anselm - O livro das respostas. Prior Velho: Paulinas, 2008)
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