Junto de Maria a vida muda
Mais uma vez Fátima vai viver um momento maravilhoso, divino: aquele em que o sucessor de Pedro vai ajoelhar junto de Maria nossa Mãe!
(Revista Mensageiro do coração de Jesus - Maio 2010)
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Mais uma vez Fátima vai viver um momento maravilhoso, divino: aquele em que o sucessor de Pedro vai ajoelhar junto de Maria nossa Mãe!
(Revista Mensageiro do coração de Jesus - Maio 2010)
Conta-se que, um dia, um homem se terá apresentado na escola de Shamai, e fez ao mestre um estranho pedido: «quero que, enquanto eu me mantiver apenas com um pé no chão, tu me expliques toda a Lei». Diz-se que Shamai se limitou a pegar na sua vara de mestre e a correr o homem pela porta fora, pois era óbvio que o homem fazia um pedido impossível de cumprir, tal era a vastidão da Lei. Mas o homem não desanimou e dirigiu-se à escola de Hillel, a quem formulou o mesmo pedido. E Hillel terá respondido de pronto: «Nada mais fácil: “Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti!”».
Já S. Agostinho dizia: «O amor é a única coisa que distingue os filhos de Deus dos filhos do diabo». Jesus afirmou: «Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros» (Jo 13, 35). O amor é o distintivo do cristão. Não é um emblema para trazer ao peito, mas sim uma realidade para ser vivida na prática quotidiana dos nossos relacionamentos uns com os outros. O amor que tudo suporta e tudo perdoa, que tem olhos, coração e mãos abertas para o próximo, que é missionário, evangelizador, testemunho convincente da fé que se professa.
(Mesa de Palavras - D. António Couto; Revista Mensageiro do coração de Jesus - Maio 2010)
Bento XVI encontrou-se com os jovens na praça de S.Carlos em Turim. O Papa falou-lhes da felicidade, da plenitude de vida que se realiza somente nas escolhas radicais e definitivas,vividas com fidelidade. Numa sociedade onde tudo muda velozmente, o pontíficie convidou os jovens a abraçarem o amor do Senhor, a respirarem a verdadeira liberdade. Mas meditemos neste pensamento de sua santidade:
"Hoje vivemos num contexto cultural que não favorece relações humanas profundas e desinteressadas, mas, pelo contrário, induz a fechar-se em si mesmo, ao individualismo, a deixar prevalecer o egoísmo que existe no homem. Mas o coração de um jovem é, por sua natureza, sensível ao amor verdadeiro. Por isso, me dirijo com grande confiança a cada um de vocês e lhes digo: não é fácil fazer da nossa vida algo de belo e de grande, é duro, mas com Cristo tudo é possível!"
(Canal Informativo do Vaticano; Imagem disponível no Correio da Manhã de 08/05)
Diz-nos Dário Pedroso: "As mensagens do Anjo, em 1916, e as da Virgem Maria, em 1917, são uma síntese da nossa fé, uma síntese daquilo que o Evangelho e a Tradição da Igreja nos ensinam. Apareceu um anjo por três vezes, em 1916. Isto parece indicar-nos que os Anjos existem e são mensageiros celestes. Duma das vezes, o Anjo vem com a Eucaristia e centra a oração dos pastorinhos, e a nossa, naquilo que o Concílio Vaticano II chama o «cume» da fé e da vida da Igreja, o mistério da Eucaristia. É curioso, e não deixa de ser pedagógico, que a Eucaristia tenha aparecido em Fátima primeiro que Nossa Senhora e que a oração do rosário. De facto, Ela é o centro, a fonte, o memorial da Ceia."
Sendo a Eucaristia a "fonte de onde brota a água viva"saibamos nós cristãos não só saciar-nos desta água mas também dá-la a beber...
(Revista Mensageiro do coração de Jesus - Maio 2010; Imagem disponível em http://www.santuario-fatima.pt/portal/thumb4.php?file=20081002170220_D0013740.JPG&w=550&h=367)
Mãe, pensando em ti
é mais fácil descobrir que Deus é amor,
ternura, paz, paciência, perdão.
Parabéns, Mãe!
(Folha Pão e Vida, nº 553)
Na natureza, a Primavera triunfa sobre o Inverno. A liturgia está cheia de cânticos maravilhosos. A profusão de cânticos pascais de aleluia fazem o coração bater mais forte. O tempo da Páscoa tem o seu próprio ritmo. Restam quarenta dias até à Ascensão de Jesus ao Céu. Quarenta é o número da transformação. Durante quarenta dias, o mistério da ressurreição deve transformar-nos e encorajar-nos sempre mais, para que nós próprios possamos levantar-nos para a vida. Ao quadragésimo dia, Jesus sobe ao Céu, para que não o sigamos mais exteriormente, mas passemos a recebê-lo no nosso coração como o grande mestre interior.
(GRÜN, Anselm - Ao ritmo do tempo dos monges. Prior Velho: Paulinas,2006)